Yuri Abyaza Costa

A Coluna da Morte - Coronel João Cabanas A Coluna da Morte é um livro que foi escrito pelo coronel João Cabanas (1926) e rapidamente se esgotou e nunca foi reeditado. Só que agora teve o seu primeiro capítulo transformado em história em quadrinhos (HQ). O projeto foi encabeçado pela professora Luciana Veit (UNESP) e já é realidade. O coronel João Cabanas estava exilado no Paraguai quando escreveu o livro A Coluna da Morte. Ele descreve os acontecimentos da "Revolução Esquecida" de uma forma peculiar, como se escrevesse um roteiro para um longa metragem - espero que um dia os capítulos da "Revolução Esquecida" vire filme e seja lembrada pelo povo de São Paulo e do Brasil, afinal, essa revolução foi a maior batalha da cidade de São Paulo e de todos os tempos, o que ocasionou muitas mortes, destruições, prisões, êxodo, fome, sofrimento etc. Dela resultou também a campanha do Paraná e posteriormente a Coluna Prestes/Miguel Costa e mais tarde a Revolução de 1930. Iniciat...

Padre Geraldinho, autor do livro A Marcha da Coluna Miguel Costa/Prestes Através do Ceará Quem até hoje não ouviu falar sobre a Coluna Prestes/Miguel Costa, certamente ouvirá falar. É um assunto pouco estudado e quando é estudado, sua leitura é superficial. A Divisão Revolucionária que incursionou pelo Brasil é a maior marcha militar que a história do planeta registra. Ela foi realizada em solo brasileiro e por brasileiros, o que atesta a força da nossa raça. Centenas de livros foram escritos sobre a marcha da Coluna Invicta. Livros escritos por alguns dos revolucionários e livros escritos por pesquisadores, escritores, entusiastas, admiradores e outros. Poucos tiveram uma segunda edição. Não é o caso do livro que vos apresento: Marcha da Coluna Miguel Costa - Prestes através do Ceará, escrito pelo ilustre amigo e exímio escritor, Padre Geraldo Oliveira Lima. A primeira edição dessa importante obra foi publicada na década de 1980 e se esgotou rapidamente. No ano de 2011 visitei o Pad...

Juntos somos mais Antes de eu falar sobre o assunto do título, preciso dizer algumas coisas a respeito dos homens, que não são nada mais do que pessoas que habitam o planeta terra, da mesma forma que as mulheres habitam. Existem motivos para que um se sinta inseguro na frente do outro. Esse motivo está relacionado ao que você pensa de si e ao que pensa dele. Se você pouco se valoriza, é natural que não se sinta segura. Se você se valoriza, mesmo que ele seja uma "deusa", se sentirá tranquila na presença dele, que por mais "deus" que seja e por mais seguro que aparente, no fundo, um pouco de insegurança também existe nele, afinal, ele é humano e sente quase as mesmas coisas que você. O homem não valoriza a mulher pela bunda, pelos peitos e muito menos pelos cabelos. Valoriza pelo caráter, pela inteligência, pela capacidade criativa, pelo humor, pelo entusiasmo de vida e por características semelhantes. É óbvio que ele só valorizará isso se for para um relacionamento...

As vezes pode ser divertido magoar a pessoa que amamos ou que nos ama? Este é um assunto muito delicado. Acontece que um homem jamais deve magoar uma mulher, isso não se faz, mesmo que ela seja uma ignorante estúpida. Para mim, toda e qualquer mulher não merece ser magoada. Elas são muito diferentes dos homens. A visão que um homem tem de algo não é a mesma visão da mulher. Por mais guerreira e independente que ela seja, no fundo, ela sempre carregará o instinto de proteção, de maternidade e de família - mesmo que a família não seja a de sangue, pode ser a de amigos.  Antes de tudo a mulher está sempre preocupada com a imagem dela, não pelo motivo de ser uma vaidosa fútil, mas pelo motivo de postura, de elegância, por ver beleza em quase tudo o que o homem não vê e isso é especial. A mulher é uma sonhadora que anda com os pés nas nuvens e a cabeça no espaço. É igual a uma criança que quando olha uma bolinha de gude colorida, consegue imaginar um universo de cores, ao passo ...

Viajando por aí Eu trabalho em casa e, por isso, quase não tenho tempo para sair, meu trabalho é via e-mail, telefone, redes sociais ou carta, não mantenho muito contato com as pessoas e, francamente, acho que assim está muito bom. Antigamente, quando eu trabalhava fora da minha casa, eu acordava bem cedo, ia para o banho, depois tomava um café, depois tomava a condução, chegava ao trabalho em um horário determinado, olhava para a cara do chefe e isso era um indicador de que eu marcava o cartão de ponto - ideia inconcebível para mim - depois eu tinha que ficar plantado em um lugar até o meio dia e depois ir almoçar em uma hora, o que é muito pouco tempo para se alimentar, quando o funcionário tem que fazer algo particular, como pagar uma conta, por exemplo, ele faz isso dentro do horário do almoço, e o mínimo tempo que sobra, é o tempo que ele tem para engolir a comida e não ficar com fome depois. Às treze horas, eu tinha que estar de volta - bem animado - para atender a...