Bio
Quando eu morava no litoral de São Paulo, um pescador me disse que o ser humano é igual a um saquinho de papel. Aos poucos enche e se não esvaziar, estoura. É disto que resulta o infarto, o derrame e outras doenças: do acúmulo de sentimentos. Por isso falo bastante e o que penso. Gosto da sinceridade.
Fico sempre na minha, o que pode contribuir para que me achem um "cara" distante. Não sou distante. Amo minha família, meus amigos, as pessoas e os outros animais.
Uma das coisas que mais gosto de fazer é compartilhar experiências. Acho que o indivíduo só adquire experiência se ele viver - isso significa fazer coisas. Penso assim desde que era criança. Funciona igual a um bolo, que para crescer, precisa de fermento e a experiência de vida (o viver) é o fermento que nos faz crescer.
Considero-me experiente para as minhas primeiras quatro décadas de vida. Adquiri experiência por causa do meu pai. Ele me obrigava a fazer tudo o que ele mesmo podia fazer. Colocou-me para trabalhar em seu jornal. Aos sete anos eu era o funcionário mais novo e minha função era a de entregador. Fiz isso até os 16 anos e larguei por ficar envergonhado quando me deparava com alguma garota bonita. Sentia-me mal por entregar jornal.
Meu pai sabia o que era bom para mim. Quando nasci ele estava com 62 anos e minha mãe quarenta e dois. Sou filho de pais idosos, por isso, tenho algumas características próprias. Se você me conhecer descobrirá quais são.
Também sou artesão, auxiliar de enfermagem, jornalista, blogueiro, youtuber, pesquisador, pescador, palestrante e atualmente sou pai da Ísis.
Ola Yuri, apesar de "carrancudo" gostei da sua biografia ainda mais saber que é neto do grande Major Miguel Costa.
ResponderExcluirOla Yuri, apesar de "carrancudo" gostei da sua biografia ainda mais saber que é neto do grande Major Miguel Costa.
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