O maior e melhor militar que o Brasil já teve até hoje
Herói Brasileiro o melhor militar que o Brasil já teve |
Essas histórias nos faz acreditar que a capacidade; inteligência; coragem; brio; orgulho e conhecimento desses militares, é superior ao dos militares brasileiros.
Quem pensa assim, não sabe quase nada a respeito da história do Brasil; e muito menos a respeito do brasileiro.
Hoje; orgulhosamente, apresentarei para você, a história de um militar brasileiro que é estudado até hoje no mundo inteiro pelas escolas de formação militar e que não tem reconhecimento no Brasil; porque seus feitos foram tão grandiosos; que se copiados nos dias de hoje; poderia fazer acender no brasileiro a chama que existe em cada um de nós, que está apagada, porque se for acessa, não sobrará nenhum político para contar história.
Seu nome; Miguel Alberto Crispim Rodrigo da Costa; mais conhecido como Miguel Costa; o general dos olhos de aço.
A simples menção deste nome comanda o respeito e a admiração.
A Academia de História Militar Terrestre do Brasil fez justiça ao General Miguel Costa ao perenizá-lo como patrono da sua cadeira especial número 11; colocando-o lado a lado das mais eminentes figuras da nossa história militar terrestre; capitaneadas pelo seu patrono maior, o Duque de Caxias.
Miguel Costa; figura ímpar em nossa história; estrela maior na constelação de grandes brasileiros que guiaram os destinos de nossa nação; teve todos os predicados que motivam a reverência à sua memória.
Militar; foi o maior dos soldados das Polícias Militares do Brasil.
Combatente; foi o mais bravo em uma época de bravos.
Político; foi a força motriz; para a democratização de nossos costumes políticos.
Visionário; lutou pelos direitos sociais e trabalhistas que hoje usufruímos.
Historiador; registrou as revoltas da grande Revolução Brasileira dos anos 20.
Pessoa; foi amado por todos pela sua grande bondade e humanismo.
Brasileiro; fez-se por direito de conquista na guerra; com patriotismo abnegado.
Herói; morreu de pé; em triunfo; sob frenética aclamação do povo brasileiro, a quem dedicou toda a sua existência.
Miguel Costa; pelo caráter; pela bravura; pelo gênio; pelo exemplo; foi um gigante.
Vamos conhecer um pouco mais da história desse vulto brasileiro.
No dia 05 de julho de 1924, eclodiu a maior Revolução armada que já ocorreu no Brasil.
A chamada Revolução de 1924. À sua frente estava Miguel Costa.
Campeão Sul Americano de hipismo.
Campeão de tiro mais de 30 vezes a curta e a longa distância.
Melhor aluno da primeira turma de formação de Oficiais da Polícia Militar de São Paulo.
Melhor aluno da matéria A Arte da Guerra.
Melhor aluno da Missão Francesa de Instrução Militar, que trouxe para o Brasil o curso de aperfeiçoamento de estratégia; tática e combate; usado pelos frances durante a Primeira Guerra Mundial.
Promovido a oficial na maioria das vezes sempre por merecimento.
Durante a greve operária de 1917, Intermediou a negociação entre o governo e os operários; colocando fim à greve; conseguindo aumento de salários para os operários sem que fosse necessário disparar um único tiro.
Socorreu os adoecidos pela pandemia da Gripe Espanhola de 1918.
Escoltou o Rei Alberto da Bélgica durante sua visita ao Brasil e foi condecorado pelo seu brilhante trabalho de escolta; com o Título de Cavaleiro Real da Côrte Belga.
Admirado e respeitado pelos amigos, admirado, respeitado e temido pelos inimigos.
Foi Miguel Costa o responsável por comandar a maior Revolução que o Brasil já teve.
Muitas pessoas simplesmente ignoram por completo a fantástica história do Brasil. O que é uma pena, porque a história do Brasil foi escrita em páginas de sangue, suor e lágrimas e o General Miguel Costa ajudou a escrever essa história com suas ações cinematográficas.
É lamentável que o cinema e a literatura brasileiras se restrinja a apenas a filmes bobos, novelinhas de amor e ódio, traição e sujeiras das mais vís e programas de entretenimento um pior do que o outro, que não agregam nada, só fazem o brasileiro perder tempo na frente da televisão, ao passo que o cinema brasileiro poderia produzir filmes de altíssima qualidade e exportar para o mundo todo - entre esses filmes, a biografia dos caras mais eminentes que o mundo já teve - entre esses nomes, destaca-se com brilho e altivez, a figura do General Miguel Costa.
Líder e articulador da Revolução de 1924, que terminou vitoriosa em 1930. Naquela época o Brasil vivia um de seus períodos políticos mais escandalosos, nada muito diferente do que acontece há quase um século em nosso país. Diante da grave crise política e social que soterrava a vida dos brasileiros, Miguel Costa se rebelou e junto de homens como João Cabanas, Juarez Távora, Joaquim Távora, Djalma Dutra, Isidoro Dias Lopes e outros, mandaram bala contra o governo, derrotaram o governo e venceram por meio da bala, pois naquela época não tinha outro caminho se não esse.
O General Miguel Costa sublevou o Regimento de Cavalaria em São Paulo, tomou a cidade de São Paulo, depois o interior de São Paulo.
Quando recebeu carta de intimação do Governo para que depusesse as armas sob ameaça de que oito mil baionetas avançariam contra ele, respondeu: “enquanto ao meu lado tiver um coração pulsando e eu tiver um cartucho no bolso, não deporei as armas, que venham as baionetas e as baionetas não foram.
Lutou incansavelmente no oeste do Estado do Paraná por mais de nove meses à espera dos gaúchos de Luiz Carlos Prestes, que se uniram a Miguel Costa, formando assim a chamada Coluna Miguel Costa & Prestes.
Assumiu o Comando dessa Coluna e por mais de dois anos conduziu 1500 homens pelo Brasil mantendo acesa a chama da Revolução. Foi ferido em combate com uma rajada de metralhadora no peito que lhe rendeu um buraco tão grande no tórax que era possível ver seu coração pulsar e menos de três meses depois já estava de novo no comando à frente de seus soldados. Vitorioso, deu continuidade aos planos revolucionários a favor do Brasil.
Ajudou a organizar a Revolução de 1930, comandou mais de 200 mil soldados quando veio do Rio Grande do Sul para São Paulo a fim de depor o Governo de Washington Luiz. Venceu a Batalha de Itararé sem disparar um único tiro, apenas intimando seu adversário a depor as armas.
Inventou o lança chamas, esses que vemos nos filmes de Hollywood. Prendeu o Marechal Rondon, foi elogiado pelo Governo da Argentina, Uruguai, França, Bélgica, EUA, China e Rússia e massacrado pelo governo brasileiro até os dias de hoje.
Miguel Costa era major da Polícia Militar do Estado de São Paulo, nomeado General do Exército Brasileiro por Getúlio Vargas por causa dos seus relevantes serviços prestados ao Brasil. Foi o único General da Polícia Militar da ativa do mundo. Foi o único militar do mundo a receber a mais alta honraria que um militar pode receber. A Espada de Ouro de Comandante Militar.
Fundou a Legião Revolucionária, que depois viria a ser o Partido Popular Paulista. Fundou em 1931 o PSB, que é o Partido Socialista Brasileiro. Fundou a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo e foi seu primeiro Secretário.
Quando em 1930, chegou a São Paulo, foi aclamado por uma multidão alucinada em transe que o via como um verdadeiro herói brasileiro.
Depois que assumiu a o cargo de Secretário da Segurança Pública e o Comando Geral da Polícia Militar de São Paulo, ao invés de trucidar seus inimigos, perdoou a todos os que lutaram contra ele e contra o Brasil, promovendo-os a patentes mais altas e aumentando seus salários.
Durante o exercício de seu mandato ele simplesmente:
Reorganizou a Polícia criando Batalhões de Caçadores.
Criou o Estado Maior.
Reinstalou o Comando Geral.
Aumentou salários.
Fez promoções.
Melhorou as Leis.
Criou o Ambulatório Médico e Enfermaria Militar.
Fundou Colônias Militares.
Construiu Quartéis.
Regulamentou a Justiça Militar.
Reintegrou os que foram exonerados.
Libertou os presos políticos.
Reformulou a Polícia Civil.
Reformulou a Guarda Civil.
O povo exigiu que ele assumisse o Governo do Estado de São Paulo, pedido que ele recusou dizendo que lugar de militar é no quartel, defendendo os interesses do Estado e do País e que a política é para os civis bem preparados.
Em 1932 resolveu permanecer neutro, pois não queira lutar contra os irmãos de farda, repetindo o feito de 1924 e 1930 o que lhe rendeu a perseguição e a prisão por vários meses.
Em 1935 acusado injustamente de participar do que ficou chamado de Intentona Comunista, foi preso novamente, teve sua patente de General caçada e seu salário cortado. Viveu isolado com a família em um sítio na cidade de Guarulhos, de onde colhia o alimento que plantava para poder sobreviver.
Em 1958 teve sua patente e cidadania recuperadas vindo a falecer em 1959, enquanto participava do programa de televisão Não Durma no Ponto. Morreu em pé, prestando continência para a platéia que ovacionava aquele vulto agigantado por todos os feitos que realizou a favor do Brasil e do povo brasileiro.
Ao invés de prender, Miguel Costa mandou soltar. Ao invés de se vingar, Miguel Costa perdoou. Ao invés de matar, Miguel Costa salvou vidas. Ao invés de perseguir, Miguel Costa promoveu a liberdade. Ao invés de causar intrigas, Miguel Costa propôs a paz. Esse homem fez do Brasil um país melhor e seu nome jaz no esquecimento.
Uma coisa é certa nobres brasileiros. Não se faz mais militares como antigamente.
Vou deixar na descrição do vídeo alguns links que você poderá consultar para saber mais a respeito desse herói brasileiro e seus feitos grandiosos e que a figura desse gigante sirva de exemplo para os que vieram depois dele e para você que quiser comentar contra o Miguel Costa, fique a vontade, será um grande prazer argumentar mais sobre a vida dele.
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