A felicidade não morreu No fim a gente morre, isso é fato - há um detalhe relevante nisso: ninguém sabe quando o nosso fim chegará, pode ser agora, pode ser depois. O que fazemos enquanto estamos vivos é o que tem significado. É muito interessante observar as pessoas, cada uma com a sua verdade (igual a mim, que escrevo esse texto, dentro da minha verdade ou do meu jeito de ver as coisas e de achar que estão certas dentro da minha visão). Ser quem realmente somos, pode não ser tão fácil quanto se imagina. O que realmente vivemos em nossas vidas? Quanto tempo temos de fato para viver e ao que corresponde cada etapa? Perguntas simples para respostas complexas. Se dividirmos nossas vidas em quatro etapas: infância, juventude, maturidade e velhice poderemos ver que a vida é cruel por um lado e mais cruel por outro lado. Da infância até a juventude passamos a maior parte do tempo aprendendo as lições básicas de sobrevivência, recebemos instruções que julgaram úteis para ...
Jornalista com MTB, escritor com livro publicado. palestrante, colunista, pai, ufólogo amador, detectorista, ecumênico, especialista na Revolução Tenentista, blogueiro, youtuber, empresário e ex-colecionador de peças antigas, enfermeiro com COREM e artesão cadastrado na SUTACO,